segunda-feira, 13 de junho de 2011

II Boletim Informativo do V CBX-CALO

II Boletim Informativo do CBX-CALO

O Boletim mais confiável, com notícias de ponta e as informações mais dechavadas da região.

Conseguimos provas concretas de existem indivíduos fedorentos dispostos a minar o prestígio do grandiosíssimo e internacionalmente respeitado CBX-CALO.
Este que é com certeza o mais importante campeonato de xadrez etílico da américa latina, evento internacional, que em edições anteriores já trouxe atletas de representantes da Argentina, Alemanha, Colômbia, Japão, Haiti e República Tcheca.

Desde os primórdios, existe um grupo que tenta boicotar o CBX e fundar o tão sonhado Campeonato Brasileiro de Luta de Homens de Tanguinha na Lama do CALO (CBLuTanLama-CALO). Este campeonato grotesco, idealizado pelo idealizador cheio de idéias Rafixa Moscón, vem tentado diminuir a grandiosidade do CBX para criar espaço para a realização deste campeonato sujo e nojento.



Os documentos reunidos mostram que o desprezível pseudo-competidor Limão se inscreve desde a primeira edição do CBX e nunca realiza nenhum jogo. Claro que nas edições anteriores, ele respondia por outros nomes, em uma tentativa frustrada de não ser incriminado. No II CBX era chamado de Bixo Surfistinha, no III de Larvada, no IV de Alemão e agora, no V CBX, devido ao seu cheiro azedo, de Limão.
Por que existiriam fétidos pseudo-competidores, que ocupam as concorridas e limitadas vagas como competidor e não jogam nenhum jogo? Por que não se inscreveriam como torcedores ou, melhor, patrocinadores?

Fontes seguras garantem que membros da comissão também fariam parte desta seita e tentam infantilizar o CBX. Não é a toa que esta é a Comessão mais desleixada e suja de toda a longa história do CBX. Chegaram inclusive a forçar a inscrição tardiade um tal de Gustavão, que ficou comprovado não existir! Este é o CBX com o maior número de WOs já registrados em edições anteriores.

Nossa vasta e criteriosa pesquisa conseguiu fotos de competidores do CBXC e, inclusive, ex-campeões nipônicos do CBX se preparando para o Campeonato Mirim de Homens de Tanguinha na Lama.

Após esta gravíssima e bem embasada denúncia, vamos traçar o perfil dos próximos competidores a concorrer as oitavas do discomunal CBX.

Mar-Cús-Abres



Nascido na cidade chamada Tokoku Nashapa, localizada na Ilha da Kagoshima, Sul do Japão. Mar Cús Abres (Figura acima) começou cedo a treinar a tradicional luta indiana Kushti (Tradução literal: ku=ânus, shti=lama). Neste tempo, aprendeu como ser ardiloso sem lama, ensinamentos que conseguiu transportar para o jogo de xadrez e, principalmente, para os bastidores do glorioso CBX. Desta forma, conseguiu garantir um lugar privilegiado na tomada de decisões em todos os campeonatos, mesmo que não oficialmente dentro da Comessão Organizadora (como é o caso deste ano).

Usa a tática de gritar alucinadamento, conseguindo assim distrair seus inimigos, como no I CBX, que logrou através destes e outros ardis vencer Gandjah O Justo, também conhecido como Gandjah, O mestre do Xadrez e mais comumente como Gandjah Kasparóv. Nestes tempos longíncuos, Mar Cús logrou ser o grande campeão do I CBX. Desde então, sua decadência é indisfarçável.

Foi humilhado pela Nísia, a Ardilosa no II CBX e teve uma atuação ainda mais insignificante no IV CBX, quando foi eliminado pelo pós-adolescente fã de SMS Itu Bativo.

Segundo o rasta sujo, foi o responsável pelos boatos que tentaram impedir a participação do atual grandioso campeão do CBX, Gandjah, O Belo e Humilde.

Funcionário

Não se conseguiu extrair informações precisas sobre este imundo competidor, uma vez que se esconde atrás de diversos nomes, como Cabeça, Cabeção, Funk e Cleycianne.

Sabe-se que atua como funcionário público de alguma repartição falida e, portanto, passa 8 horas por dia treinando xadrez online entre os dois principais eventos de seu dia, bater o cartão de manhã e de tarde. Fortes indícios comprovam que sua cabeça avantajada é fruto de experimentos científicos que tentaram inserir o Deep Blue no tele-encéfalo super-desenvolvido do desprezível competidor.

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