Relatos de uma batalha sem emoções

Bom dia chuvoso, competidores fétidos!

Após me deparar com minhas limitações cibernéticas, enfim consegui realizar meu primeiro post em um blog. Modéstia e orgulho a parte, estou aqui para relatar o nada sangrento jogo entre Helouca e aspirante a mestre-de-obras Maiara.
Primeiro gostaria de ressaltar a sequela da competidora paranaense que após algumas falhas em seu sistema de ecolocação chegou ao confronto com alguns bons 40 minutos de atraso, o que quase lhe desclassificara. Porém, a bondosa a ávida competidora externa tolerou o atraso e esperou Helouca no CALO, mal sabendo o que lhe esperava ...
Com a chegada da Atrasilda, a jogo teve início. E posso dizer que foi um início nada empolgante, na verdade, o jogo todo não foi empolgante. O único momento de real agressividade nesse jogo de comadres foi quando a competidora-peão-de-obra ousou usar de uma piadinha infame para testar a atenção da torcida ao dizer "podia tomar um mate agora, né?". A torcida foi ao delírio! A competidora estava chamando a atrasilda na xinxa. Mas era tudo um teste para ver se a torcida e sua adversária imunda iam se abalar. Pois após os delirantes gritos da torcida ela corrigiu sua frase dizendo que queria uma mate para beber, tchê!
No decorrer do jogo as competidoras pareciam duas idosas que mal conseguiam falar. Sem falar nas jogadas que eram armadas, mas como se tratava de donzelas no auge de sua sequela, a mosquiada era gigantesca e a chance do mate descia pelo ralo. Tudo isso fez com que a platéia desistisse de assistir ao joguinho da gurias, sobrando apenas eu, o competidor Rastaman.
Após várias mosquiadas, poucas trocas de peças e quase uma hora de jogo, a competidora Heloucamenteatrasada ecolocou a palavra cheque-mate.
Com esse resultado, nossa atrasilda Helouca avança para a segunda fase do grandioso V CBX com duas vitórias em dois jogos.

Voltamos em breve com mais resultados ...

Jah bless